domingo, 17 de fevereiro de 2013

Parece que não mudou, mas sim! Mudou! E como mudou!!! São tantas exclamações e muito mais interrogações nesse momento único. É como um quebra-cabeça que vai se ajustando aos poucos. Tudo vai se encaixar, mas algumas peças são difíceis de localizar na sacola em que estão guardadas e a imagem que está se formando ainda é irreconhecível. O que será? Qual desenho formará?

domingo, 23 de setembro de 2012

Então, depois de tanto tempo, me pego pensando (novamente) sobre isto. Mas, eu nem deveria, afinal foram tantas coisas de lá pra cá. No entanto, eu penso. Penso de uma maneira diferente: mais contida, mais paciente. A vontade é a mesma, mas o jogo também é. Então, jogue como você aprendeu a jogar. É verdade... infelizmente é assim. Seria ótimo se não fosse. (...) Então, outro “então”! Você apareceu em minha vida. Tão inusitadamente que me faz pensar. Repensar e pensar por que estou pensando tanto, se tudo é tão natural e belo. Deve ser a ansiedade, ou talvez, a verdade. Pode ser, também, aquilo que possa ser verdade. Só que... parece que mexeu comigo inesperadamente (ou “esperadamente”? Não sei...). Tudo se encaixa de um jeito que é tenso, cria medo, cria expectativas e me faz jogar. Isso... usei primeira pessoa. Assim vou agindo: pensando como sempre, mas agindo diferente. Isto é maturidade?

domingo, 15 de janeiro de 2012

Um dos prazeres da vida está no mistério. Ele nos impulsiona para frente, para não desistirmos dela. O que não é esperado é mais gostoso.

domingo, 16 de outubro de 2011

O dia nublado. Cinza como as muralhas da China. Vento que sopra silencioso. O amanhecer é o mesmo.

domingo, 9 de outubro de 2011

(...)
- hum... você está bêbado.
- assim... eu não estou bêbado não. É que... sei lá... não me importo de falar isso não, só estou com vontade de dizer agora e... é... realmente é isso, pronto!
- hum... tá... eu também...
- pronto. Quer que eu te ligue amanhã às sete da manhã? Em ponto, eu te ligo e estarei lembrado do que falei hoje.
(...)

domingo, 7 de agosto de 2011

Me vejo perdido dentro de mim mesmo. Dentro do meu tempo, da minha história. Hoje, o sentimento que carrego é o da dúvida (que na verdade nem sei se é esse).

Me vejo perdido no mundo, ou melhor, na dimensão do mundo. Me vejo perdido dentro da minha ansiedade. Me vejo perdido dentro da sociedade.

Me vejo perdido em pensamentos.Me vejo perdido em meus questionamentos. Me vejo perdido em meu futuro.

Me vejo perdido em você.
Me vejo perdido... me vejo perdido... hoje... me vejo perdido.
As imagens podem ser aquelas que a gente consegue enxergar, mas também tem aquelas que não vemos. São como as palavras, mesmo sem afirmar nada. Os sentimentos tão nobres (ah... todos são). No final, fica o exercício! Sim... o da reflexão.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

- Olhe, alí... (aponta) tá vendo aquilo?
- O que, vovô?
- Observe...
(...)
- Sim, então, vô. Tou vendo sim. O que tem aquela flor?
- Minha jovem... observe melhor (aponta para os lados)
(...)
- Sim, então vô. Ainda continuo vendo apenas aquela flor!!!
- Sim... há apenas aquela flor...

[ele olha para baixo, para seus dedos, levanta os olhos como se as palbebras fossem pesadas demais em direção a aquele única flor rosada no meio do branquedão daquela "Pyrus calleryana" qualquer]

... a flor que desabrocha na diversidade é a mais bela de todas.

segunda-feira, 14 de março de 2011

E você fala em falta? Sou até egoísta em afirmar que a maior parte da saudade e da lembrança é minha. São nos passos galgados com muito suor e extrema maturidade que eu observo seu caminhar e vos digo: “vai longe, menino-homem”. Incansáveis vezes falei em seu nome, falei do seu jeito e das músicas (chatas) que você ouvia em frente a televisão numa mesinha frágio e cheia de dvd’s espalhados (dentre eles meu primeiro curta metragem, pensa que esqueci?). Às vezes, acordo com raiva pelo que você deixou aqui. Só que aí, penso... “estou sendo egoísta mais uma vez”. E faltam-me palavras, como sempre, para dizer a quantidade de coisas que quero... por isso deixo para você, que é ótimo nisso, mas mesmo assim escrevo, para ter a oportunidade de registrar ou simplesmente dizer antes de tudo, ROAM.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Então.

Então, a gente descobre que a vida é sem graça. Mas onde está aquele tal detalhe, ou aqueles pequenos momentos?
Não! Não... não... pare! Isso mesmo, pare já com isso. Ah! Quer usar o "então"?
Então vos digo: acredite! Ela passa rapido... é, estou falando da sua vida. Então, mais uma vez, acredite!

domingo, 16 de janeiro de 2011

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Pra mim, pra vocês.

Será que adianta reclamar?
Temos que agir. Ah, frases bonitas...
Tô cansado de ouvir!
Do it! Do it now.
Não espere aquela boa vontade que dizem.
O falso e o verdadeiro se confundem
Não é fácil encontrar o caminho, mas é bom olhar para o lado.
Observe e veja que não esta sozinho...
Todo mal que nos é dirigido, nos fortalece.

- Às vezes me questiono disso, mas eu não vou desistir.

(...)
"O que vale nessa vida é o que se vive é o que se
faz. O que vale nessa vida é o que se vive é o que se
faz"
(Be myself - Charlie Brown Jr.)
Choque. Olhar desviado. Tensão. Medo. Medo. Medo. Olhar desviado. Fuga. Medo. Medo. Medo. Euforia. Euforia. Medo. Euforia!

(xx-11-2010)

Ao certo, nem sei.


Tipo... sabe um rio?
As pessoas são como um rio! E esse 'um' é um artigo indefinido. Certo!
Existem vários rios. Ok. Ok... cada um de tamanho e profundidade diferentes, mas um rio.
Quando se joga uma pedra, independente de qual seja, ele se agita, forma ondulações na superfície do centro às bordas e a pedra afunda.
O rio está agitado.
A pedra afunda...
Logo, logo, ele vai se acalmar e a superfície vai ficar calma de novo.
Só que... as pedras, sim! (...) Elas continuam lá.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

E dizem que os artistas não sofrem. Quanta bobagem!? Ah... "se minha terra tivesse flores, se minha terra tivesse água... eu seria mais feliz" (ponto)

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Cinza. Barulho. Som da dança dos pingos. "Está chovendo lá fora". Os pelos dos braços maquinalmente levantam, "estou com frio?". Não, não sei. Um beep retira-me do meu mundo subconsciente. "Mas está tão quentinho". A dádiva da lembrança se aflora com a angústia de um pesadelo. Coração acelerado. Frio. Então, as palavras que aquecem mais que um cobertor foram lidas. Calor. Olhar do alto da torre, um sorriso de canto de boca, uma lembrança boa.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Você escolhe hoje.

Somos nós que jogamos as cartas na mesa e esperamos o próximo lance. São nossas escolhas que tecerão com linhas de vida nosso futuro. “Mas que coisa! Todo mundo diz isso”. Podemos ser tantas coisas, ou nada, depende – apenas – do que...

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Olhar sustentado na parede

Branco, assim como a neve no começo do verão, o pensamento se esvai – quase como um furtivo espírito – transparente. Sem mais perguntas. Olhar, ainda, sustentado na parede. Preto, assim como a noite em um dia sem luar, o pensamento se condensa e o som que se escuta é a respiração calma e os batimentos cardíacos mais brandos.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Procure

viajar dento de você, suprir tudo aquilo que te sufoca e viva. Sim! Viva. Porque viver é a melhor coisa que se tem. Recicle sua ideias, reveja seus conceitos, pois a vida é bela e curta. Se ache nos pequenos detalhes, olhe para as coisas que lhe olham, pense um pouco e pare. Mesmo que tudo isso pareça cliché.

domingo, 6 de junho de 2010

Parece incerto, mas certo. O que na verdade não era certo, mas que estava certo. O que? Nem eu mais sei o que é certo.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Pode ser que mude tudo, ou mude nada.

Mas vamos ver no que dá. Por um lado, estou satisfeito com algumas “mudanças”. Mas nesse outro campo, o desgosto só piora. Penso que não tem existido aquilo que me estimule, mas que sabem disso.

sábado, 22 de maio de 2010

Chuvas de Ará, chuvas em Ará.

É triste...
A água cai, sabia?
E com ela, a pobreza das pessoas de zona de risco se arrasta.
Mas onde está a poesia?
Se perde na objetividade das palavras.

(10/04/2010)