sexta-feira, 16 de abril de 2010

Como de costume: sem títulos.

São 2h30 da matina, sento-me em frente ao PC e abro o Word. Penso naquilo que vou escrever, mas não adianta de nada, as palavras vão surgindo na folha de papel virtual quase que ao mesmo tempo que as penso. De momentos em tempos, novas palavras vão surgindo. Mas o principal de tudo isso, não são as palavras grafados por dedos ágeis em um teclado conhecido, mas a tentativa de conter a ansiedade que foi identificada e que domina toda a estrutura de um recém “adulto”. E quando se fala nela, não só apenas é algo específico, porém de algo grande sobre tudo que me cerca. São coisas completamente diferentes, é como um mundo novo que nos é jogado e somos obrigados a encará-los a força. “Os fortes sobrevivem” onde sistemas e mais sistemas sociais são estruturados e criados.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

E de repente veio o insigth, depois a admiração e, então, a confirmação. Mas a parte da ansiedade, onde fica? Dentro das entranhas que consomem o Ser Humano fazendo ver coisas que não existem ou esperar pelo não esperado. Mas quem sabe? (...) Vai saber...