quinta-feira, 25 de março de 2010
Instrospecções prolíxas e insistentes, depois vem o calor e, no meio da noite, um livro é aberto para forçar as palpebras abaixarem e assim, as horas consomem o corpo, o tempo e a vida. Um novo dia virá, sempre após o antigo, sempre, sempre. Então, olhe do ponto mais alto para fora de casa e veja o nascer do sol. Às vezes não funciona, contudo percebes como algo mudou? O Dia mudou, você mudou, o ontem existe apenas nas memórias frageis dos mortais.
domingo, 7 de março de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
Trocados são os olhares que carregam consigo tantos desejos. Mas por que você não diz nada? Sempre é assim. Mas, mas... Sempre é assim.
Então abaixa a cabeça e tenta pensar em outra coisa.
[...]
Não pode perder a oportunidade, mas será que realmente era uma? Então levanta a cabeça e olha mais uma vez. É... Mas pode ser que não. Abaixa os olhos e logo em seguida os levanta. De novo: nada. Mas por que você não diz nada? Enfim, sempre é assim.
24/02/2010
Então abaixa a cabeça e tenta pensar em outra coisa.
[...]
Não pode perder a oportunidade, mas será que realmente era uma? Então levanta a cabeça e olha mais uma vez. É... Mas pode ser que não. Abaixa os olhos e logo em seguida os levanta. De novo: nada. Mas por que você não diz nada? Enfim, sempre é assim.
24/02/2010
Como a luz que procura qualquer brecha para entrar, ela existiu, mas agora parece que táboas são colocadas em frente ao sol, fazendo com que vejamos apenas brechas de luz que se espremem para chegar ao chão liso e livre. Agora, cansei de lutar para abrir espaço. Que se vá! e feche tudo mesmo.
20/02/10
20/02/10
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