Branco, assim como a neve no começo do verão, o pensamento se esvai – quase como um furtivo espírito – transparente. Sem mais perguntas. Olhar, ainda, sustentado na parede. Preto, assim como a noite em um dia sem luar, o pensamento se condensa e o som que se escuta é a respiração calma e os batimentos cardíacos mais brandos.
Um comentário:
Bela capacidade de síntese...
Eu, por meu lado, até que compartilho da mesma descrição física de sintomas, mas sigo pelo caminho inverso, afogando-me na pletora informativa que transpassa o crivo verborrágico...
Estou a futucar todos os teus pólos virtuais disponíveis (risos)
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